Intro.

A ideia é simples e nada original. Mas é simples, repito, e isso é bom. Sem discurso minimalista: sou uma universitária desiludida com a terceira vida acadêmica (mas me dá aqui o diploma, pelamor!), com os 27 recém completados, trabalhadora em todos os turnos, forasteira, com Sol em Capricórnio e pouco tempo livre para experimentos muito elaborados. Mas sou otimista e tenho aspirações que alimento diariamente (ou não). As frases prontas diriam que “o importante é fazer”, e vai que?

Só para desenvolver alguns projetos e distrair os dias entre trabalhos acadêmicos, ônibus lotados e madrugadas insones.

Simples, não?